sábado, 30 de abril de 2011

Diferentes modos de dizer a mesma coisa

Uma senhora de Cruz Alta saiu viajar, mas em cada lugar que ela chegava as pessoas falavam de um modo tão diferente que ela achava que estavam brincando com ela, fazendo chacota. Aliás, sabia que chacota é uma forma de gozação?

Então, ao chegar na primeira cidade de sua viagem, ela foi à casa de sua irmã e, ao perguntar por ela, o seu sobrinho respondeu: “Mamãe está na pileta, lavando roupa.” Ela ficou se perguntando: “O que seria pileta?” E você sabe o que é uma pileta? É o nosso popular tanque de lavar roupas.

Seguindo viagem, foi a outro Estado e lá chegando resolveu ir à feira comprar verduras e legumes. Ao retornar falou com seus amigos que lhe perguntaram por onde tinha andado. Respondeu que tinha ido à feira. Surpresos, responderam que não sabiam que tinha alguma exposição na cidade . Ela lhes disse que fora comprar hortigrangeiros .Eles, surpresos, responderam: “Fostes a quitanda?”

Vejam como expressões tão diferentes representam as mesmas coisas para pessoas de diferentes lugares.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Mediadores da Leitura- Módulo 2


Atividade de encerramento





Desde o início desta atividade defrontei-me com muitos
artigos, depoimentos e experiências que me levaram a caminhos,
conclusões e pensamentos diversos.


Sempre pensei que um leitor “nasce” leitor.


Como Freire coloca: “a leitura do mundo, precede a leitura da
palavra.”


Então o leitor nasce leitor lendo o mundo. Depois para que ele
continue leitor, a família deve ser a primeira mediadora nesta
caminhada.


A família é o alicerce da construção do ser. Em seguida a
escola segue erguendo as paredes do conhecimento.


Podemos dizer que os mediadores têm um papel
preponderante na formação do ser pensante que transforma a si e
ao mundo, articulando-se e/ou desarticulando-se conforme sua
interpretação do que percebe em seu entorno conforme suas
vivências, experiências, leituras, reflexões e interpretações.


Através da ajuda, digamos assim, do mediador, o leitor deve tornar-
se um crítico que filtra o que lê e observa, formando sua própria
opinião. Tendo como recurso tudo o que já leu, viu, ouviu e
apreendeu o leitor vê-se personagem do enredo intrincado que é o
seu próprio envolvimento e desenvolvimento no livro da vida.


Tentando, nesta nova atividade, tornar-me mediadora da
leitura, percebo como necessito trabalhar, estudar e ler muito para
“ser”: - Mediadora da Leitura;
- Ser cidadã;
- Ser profissional;
- Ser mãe;
-Ser esposa;
- Ser amiga;
-SER...



Lígia Rejane Tentler Prola
ligiaprola@gmail.com

sábado, 16 de abril de 2011

Eterno Aprendiz

  Escolhemos esta música por acreditarmos que a vida é um eterno aprendizado: acertos, erros, alegrias, lamentos, um misto de sentimentos que não diminui a beleza de viver.
   Nós, como educadores, temos nas mãos ferramentas importantes para provocar a mudança, diminuir o lamento, proporcionar alegrias e fazer das vidas ao nosso redor, bem melhor do que já são.
    E, com certeza, os desafios que encontramos impulsionam a vida e não nos impedem que acreditemos como as crianças:É a vida! É bonita, é bonita e é bonita!


 Eterno Aprendiz
Gonzaguinha
Composição : Gonzaguinha
Eu fico
Com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...
E a vida!
E a vida o que é?
Diga lá, meu irmão
Ela é a batida
De um coração
Ela é uma doce ilusão
Hê! Hô!...
Mas e a vida
Ela é maravida
Ou é sofrimento?
Ela é alegria
Ou lamento?
O que é? O que é?
Meu irmão...
Há quem fale
Que a vida da gente
É um nada no mundo
É uma gota é um tempo
Que nem dá um segundo...
Há quem fale
Que é um divino
Mistério profundo
É o sopro do criador
Numa atitude repleta de amor...
Você diz que é luta e prazer
Ele diz que a vida e viver
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é
E o verbo é sofrer...
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der ou puder ou quiser...
Sempre desejada
Por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte
Só saúde e sorte...
E a pergunta roda
E a cabeça agita
Fico com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...